O Jornal “Estado de S.Paulo” revela nesta terça-feira que associados de Sandro Rosell, presidente do Barcelona Futebol Clube, foram intermediários no maior escândalo de corrupção na Fifa, com o pagamento de propinas a Ricardo Teixeira e João Havelange pela empresa de marketing ISL. Documentos e registros oficiais de empresas consultados pelo “Estadão” mostram que foi uma empresa ligada a um sócio de Rosell que pagou a indenização que Teixeira e Havelange tiveram de acertar para encerrar o caso gerado pelo escândalo da ISL, empresa acusada na Suíça de ter sido usada como um banco paralelo dos cartolas brasileiros. Há pouco mais de um mês, o jornal revelou com exclusividade que parte do dinheiro de amistosos do Brasil ia justamente para contas de empresas de Rosell. Novos documentos obtidos pelo “Estadão”, porém, revelam que a relação entre Teixeira e Rosell data de muitos anos e que associados ao cartola catalão estiveram implicado em vários outros negócios e esquemas de corrupção envolvendo o brasileiro. Leia mais no “Estadão”.