A informação abaixo, do jornal O Globo, é apenas mais um exemplo: a seleção nacional de futebol, patrimônio cultural do povo brasileiro, é a principal fonte de receita da CBF. Uso esse argumento para defender a tese de que a CBF administra direta ou indiretamente recursos públicos, (como agora, no epicentro da organização da Copa com generosos recursos do estado brasileiro) constituindo-se dessa forma numa espécie de “paraestatal” Como tal deveria estar sujeita à prestação de contas e fiscalização do Tribunal de Contas da União. Encomendei à minha consultoria técnica no Senado estudos para a apresentação de proposta com o objetivo de mudar a configuração jurídica da CBF, conferindo a ela arcabouço legal que nos permitiria instituir política de estado, com normas capazes de conferir maior responsabilidade de gestão e transparência. A informação referida está em O GLOBO