Na Inglaterra, em 1215, ao aprovar a Magna Carta, a nobreza impôs ao rei João Sem Terra, que a despesa da administração se limitaria à receita arrecadada. Impedindo que a realeza elevasse, sem limite, as despesas. O rei tinha o poder de criação de novos tributos. Nascia, há 800 anos, a importância fundamental do “déficit zero”. Em 2014, a Alemanha, nas suas contas públicas, registrou “Schwarze Null” (déficit zero). No Brasil, o economista Delfim Neto, em junho de 2013, alertava: “Buscar o déficit zero, ou seja, uma economia suficiente para pagar todas as despesas do governo, incluindo os juros da dívida, pois um controle rigoroso das contas públicas é fundamental para restaurar a credibilidade da política econômica.” Leia a integra do artigo de Hélio Duque clicando aqui.