A incerteza é matriz do atual momento da vida brasileira, onde o desemprego e a recessão invade o cotidiano. Sem uma política fiscal que controle com espartana disciplina os gastos públicos não essenciais, a desorganização patrimonial, em todos os níveis, com a perda de renda será consequência natural. O enfrentamento dessa realidade adversa só aponta um único caminho: ajuste fiscal. Postergá-lo significa aprofundamento da crise econômica e social. Sem o equilíbrio das contas públicas as perdas para a economia serão crescentes com o empobrecimento atingindo níveis alarmantes. Não fica adstrito ao Estado, mas espalha-se como um vírus no orçamento familiar e empresarial. Leia o artigo de Hélio Duque na integra clicando aqui