O orçamento público está detonado com um volume de “esqueletos” ainda não totalmente diagnosticado pela equipe econômica. O rombo nas contas públicas para 2016, de R$ 170 bilhões no “déficit primário” inclui despesa com pessoal, previdência, saúde, educação, benefícios sociais e investimentos. O economista Edmar Bacha, um dos formuladores do Plano Real, afirma que o buraco é maior: “O buraco não é de R$ 170 bilhões, não inclui a conta de juros, baseado no que os juros foram no ano passado e até maio desse ano, comparando com o ano passado, deu R$ 400 bilhões. É de R$ 570 bilhões. As pessoas não estão levando isso em consideração. O pessoal só conversa sobre o primário e esquece que a gente também tem de pagar juros da dívida.”“Leia o artigo de Hélio Duque na integra clicando aqui”