A situação das administrações estaduais, nas unidades federativas de Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, expressam-se na calamidade financeira. Em outros Estados, a crise fiscal demonstra que a saúde financeira da grande maioria não é confortável. Agravada nos últimos anos com a redução de tributos como o ICMS. Aqueles Estados buscaram a ajuda do governo da União, mergulhado em brutal recessão. Tornou-se impossível construir solução consistente para remediar a conjuntura calamitosa. Neles, o que mais pesa é a folha salarial dos ativos e inativos e as dívidas na escala dos bilhões de reais. ” Leia o artigo de Hélio Duque na integra clicando aqui”