O Brasil tem um encontro marcado com o seu destino e o seu futuro. O governo federal a ser eleito está diante de dois cenários. Se for comprometido com reformas estruturais inadiáveis, teremos a retomada do desenvolvimento. Se optar pela anti-reforma terá o crescimento travado com consequências nefastas. Sendo reformista haverá previsibilidade para a retomada do desenvolvimento, queda dos juros, o dólar sairá da faixa especulativa, gerando novos empregos para os milhões de desempregados. Se a opção for pela anti-reforma, os juros aumentarão, o dólar terá forte elevação e o desemprego aumentará. Viveremos realidade econômica e social dramática. Sem reformas na estrutura do Estado, será impossível a retomada de crescimento sustentável com equidade social.“Leia o artigo de Hélio Duque na integra clicando aqui”