O Tribunal de Contas da União (TCU) pode tornar indisponíveis os bens da presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, dentro do processo que visa compensar os prejuízos causados pela compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, segundo reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo”. De acordo com a publicação, o ministro do TCU José Jorge, relator do processo sobre Pasadena, afirmou que, por erro de técnicos do próprio tribunal, o nome de Graça Foster deixou de ser incluído entre os possíveis responsáveis pelo prejuízo. Ao G1, o TCU confirmou que Jorge deu a declaração ao jornal. Nesta quarta (6), o tribunal deve votar a correção da sua decisão do último dia 23, com a inclusão do nome de Graça Foster entre os executivos suspeitos de responsabilidade pela compra da refinaria pela Petrobras. A indisponibilidade dos bens tem o objetivo de garantir recursos para o ressarcimento da empresa.