Nem os adeptos do Estado mínimo ignoram que ele é um indutor do desenvolvimento. O planejamento estratégico é o corpo e o espírito da administração pública. Fixando metas e objetivos, buscando racionalidade e melhores resultados econômicos e administrativos. A sua ausência na gestão pública gera resultados de baixa eficiência e qualidade, em todas as esferas da administração, provocando a insatisfação na sociedade. O planejamento é o núcleo central dos governos responsáveis, permitindo a fixação dos seus programas de investimentos públicos. Opera como indicativo fundamental para os investimentos privados, o carro chefe do desenvolvimento. Quando o planejamento é ignorado e relegado a vontades de governos autossuficientes a crise socioeconômica é apenas questão de tempo, não ficando adstrita aos investimentos públicos, arrastando os investimentos privados. Com consequências desastrosas para a sociedade. Vivemos essa realidade no presente. Leia o artigo de Hélio Duque na integra clicando aqui.