Austeridade fiscal, regime de metas de inflação e câmbio flutuante, ancorados no Plano Real, garantiu estabilidade econômica e política por década e meia. A partir de 2008, no segundo governo Lula da Silva e nos mandados de Dilma Rousseff, aquela trindade bem sucedida foi progressivamente marginalizada. O intervencionismo nacional desenvolvimentista, chamado de nova matriz econômica, iria mergulhar a economia brasileira na crise profunda que vivemos. O investimento público e privado colapsou, a indústria encolheu de maneira brutal e o déficit fiscal disparou, instalando a crise política e social que tem sua origem no crédito subsidiado, extravagantes desonerações tributárias para setores chamados de estratégicos, aliado à intervenção da “contabilidade destrutiva” nos mercados de câmbio e de juros.“Leia o artigo de Hélio Duque na íntegra clicando aqui”