Em 7 de maio de 2009, no plenário do Senado, era retratado o que poderia acontecer com a maior empresa brasileira e uma das maiores do mundo: “Não estamos tratando aqui de migalhas, mas de milhões, quem sabe bilhões. O Senado tem o dever de investigar, não pode ficar silente diante desses escândalos.” Pela voz do senador Alvaro Dias, a denúncia demonstrava o loteamento, superfaturamento e corrupção na administração da Petrobrás. Anteriormente, em 16 de abril de 2009, formulara requerimento para a criação da CPI da Petrobrás, sendo acusado de querer privatizar a empresa. Em 8 de julho de 2009, o senador voltava à tribuna: “O Presidente da República intervêm e tenta impedir a instalação da CPI. O presidente Lula falou em patriotismo, e mesmo no exterior, trabalha contra a sua instalação.” Leia na integra o artigo de Edson Gradia clicando aqui