A Petrobrás é a quinta maior empresa de petróleo do mundo em ativos, calculados em 320 bilhões de dólares, pela revista internacional “Forbes”. Já o seu valor de mercado, expressado nas ações em Bolsa, equivale a 20% do valor patrimonial. A competência dos seus quadros técnicos, desde a sua origem, construíram a empresa orgulho dos brasileiros. No presente, a má gestão representada pela falta de autoridade e conhecimentos, adonou-se do seu comando. Do Conselho de Administração à diretória executiva. Nos últimos 12 anos, a presidência foi ocupada por José Eduardo Dutra, José Sérgio Gabrielli e Graça Foster. Sindicalistas e militantes partidários. O colegiado executivo tem na presidência da empresa o comandante e articulador das políticas de investimento. É o “primus inter pares”. A autonomia das diferentes diretorias, naquelas administrações, era total e atuavam com desenvoltura, ignorando a instância superior, como se constata na “delação premiada” de Paulo Roberto Costa. Leia o artigo completo de Hélio Duque clicando aqui