“É indecoroso fazer política uterina, em benefício dos filhos, irmãos, cunhados. O bom político costuma ser mau parente.” O saudoso timoneiro da redemocratização Ulysses Guimarães, no livro “Rompendo o Cerco”, alertava que o vácuo popular na política brasileira seria ocupado pelas dinastias familiares. Morto há duas décadas e meia, foi poupado de viver o tempo presente, onde a inflação de filhos, esposas, irmãos, sobrinhos, cunhados e agregados pela genética proliferam na vida pública, formando disfarçadas capitanias hereditárias na ocupação de cargos no executivo, no legislativo e até no poder judiciário.“Leia o artigo de Hélio Duque na integra clicando aqui”