Impedir a chegada de novas gerações ao poder e consolidar o clientelismo patrimonialista e oligárquico, após a redemocratização, vem sendo a grande agenda da política brasileira. Mudam a lei eleitoral com frequência garantindo o continuísmo, desestimulando novos nomes que possam renovar os partidos políticos. A criação, em tempos recentes, do Fundo Eleitoral e do Fundo Partidário é um exemplo. Nesse ano abocanharam aproximadamente 2,6 bilhões de reais para as agremiações partidárias. Ressalte-se que, no passado recente, essas entidades privadas (os partidos políticos) não contavam com o dinheiro público. Passamos a viver o tempo da “partitocracia” que na imensa maioria não representa os interesses nacionais, mas unicamente os interesses pessoais e oligárquicos. Consolida a profissionalização da atividade política em todos os níveis. No futebol vende-se o passe do jogador, agora surgiu o mercado da compra de deputados. Para mudar de partido o valor varia de R$ 1 milhão a R$ 2,5 milhões. Tudo bancado pelo Fundo Eleitoral. “Leia o artigo de Hélio Duque na integra clicando aqui”
Senador por que o senhor não indique o jurista @MiguelReale Júnior para ser seu vice como cabeça de chapa para essas eleições. Ele é muito inteligente e sabe se tudo da estrutura pública em Brasília, mas também poderia ser o Magno Malta caso ele não seja indicado como vice na chapa com o Jair Bolsonaro e for indicado como vice for o Onyx Lorenzoni. daria certo.
O fim da reeleição para cargos do Poder Executivo e a limitação dos mandatos no legislativo é a forma eficiente de diminuir a corrupção no nosso país.
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