Em tempo de Copa do Mundo, além dos 11 jogadores da seleção, outros 11 personagens tem ativa presença na vida nacional. São os ministros do Supremo Tribunal Federal. O editorial de “O Estado de S.Paulo” (1-7-2018), é demolidor: “O STF deixou de ser uma casa onde se pratica o Direito, para se transformar numa casa de jogos, onde o que importa é ganhar e não interpretar e aplicar corretamente as leis”. O jurista Joaquim Falcão, professor de Direito da FGV-Rio, secunda: “O debate no Supremo deixou de ser político-constitucional. É política pura.” Brasileiro preocupado com o futuro do Estado democrático de Direito, que ajudei, como constituinte, a construir, fui pesquisar sobre o perfil dos 11 personagens da chamada corte suprema. O perfil político ideológico predomina majoritariamente. Decisões monocráticas atropelam a colegialidade do STF.“Leia o artigo de Hélio Duque na integra clicando aqui”