Como os presidenciáveis pretendem desarmar a bomba fiscal brasileira

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Compare os planos de quatro pré-candidatos à Presidência da República para lidar com as contas públicas do país, que somam um rombo de 300 bilhões de reais.

O vencedor das eleições deste ano receberá, junto com a faixa presidencial, uma “bomba-relógio” fiscal, cujo processo de desarme não será nada fácil. Diante do tamanho do problema, que exige um ajuste fiscal de assombrosos 300 bilhões de reais, VEJA perguntou aos sete presidenciáveis com melhor colocação nas pesquisas quais são seus planos para resolvê-lo. O assunto, dadas as suas implicações junto à massa do eleitorado, tem sido cuidadosamente evitado por certos candidatos. O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ), o ex-governador Ciro Gomes (PDT-CE) e o PT, que ainda não definiu seu candidato, negaram-se a dar qualquer declaração para esta reportagem. Confira as propostas de Marina Silva (Rede-­AC), Geraldo Alckmin (PSDB-­SP), Henrique Meirelles (MDB-DF) e Alvaro Dias (Podemos-PR):

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