“Quebro a Petrobrás, mas me reelejo”, em dezembro de 2013, era o titulo do meu artigo vaticinando o que ocorreria com a maior empresa da América Latina. Dizia que a anomia, caracterizada pela desintegração das normas que regem a conduta empresarial, estava destruindo a empresa. Era usada como biombo da inflação. O desalinhamento dos preços dos combustíveis obrigava a Petrobrás a importar derivados de petróleo a preços altos e vender no mercado interno a preços baixos, prejuízo estimado em R$ 80 bilhões pela estatal. Estrangulando o seu caixa e elevando o endividamento ao recorde atual. No início do governo Rousseff a dívida bruta era de R$ 115 bilhões, hoje é de R$ 351 bilhões. Uma empresa sólida e lucrativa foi levada a um estágio de quase ruína. E farta publicidade anestesiando a consciência crítica dos brasileiros. Leia na integra o artigo de Hélio Duque