Manifestação com professores é usada para exploração política

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A manifestação de professores no Paraná, há quase 30 anos, quando Alvaro Dias era governador do Estado, vem sendo alimentada por pessoas de má-fé com objetivo de exploração política em função da eleição. Embora o ato tenha resultado em confronto com policiais, nenhum boletim de ocorrência foi registrado.

Apesar da tentativa de responsabiliza-lo pelo episódio, Alvaro Dias deixou o governo em 1991 com 93% de aprovação popular. Desde então, Dias foi eleito pelos paranaenses para quatro mandatos no Senado, sendo que no último pleito, em 2014, terminou o pleito como o senador mais votado do país, com quase 80% dos votos dos paranaenses.

Como governador, Alvaro Dias realizou importantes programas de obras e implantou uma grande reforma administrativa apoiada no tripé austeridade, moralidade pública e grau máximo de eficiência da prestação de serviços públicos.

A reforma administrativa saneou as contas públicas, o que resultou na extinção de secretarias, órgãos e departamentos supérfluos, na venda de imóveis e veículos desnecessários, na demissão de funcionários fantasmas e no combate à corrupção.

O governo também enfrentou uma batalha judicial para desmontar um cartel na licitação da obra da Usina de Segredo, promovendo uma economia de US$ 100 milhões para o Paraná. Com os recursos, o governo estadual construiu outra barragem no Rio Jordão e aumentou a capacidade de geração de energia da usina.