Quem se coloca como portador exclusivo da verdade e de solução única para enfrentar as questões econômicas e políticas, deve ser considerado fundamentalista. Já o fundamentalismo político/ideológico se estrutura em ignorar a realidade, se alimentando de fantasia. Acha que Estado e governo são a mesma coisa. Não aceitando que governo é transitório, permanente é o Estado. Quando adona-se do Estado, submete a sociedade à vontade e aos humores do governante. Os seus seguidores são contestadores da verdade. Defendem, por exemplo, a corrupção como fato inerente à administração pública. Argumentando que ela sempre existiu no chamado Estado burguês. Sindicatos e movimentos sociais aparelhados dão sustentação pragmática à expropriação dos recursos públicos. A grande vítima são as riquezas nacionais, onde vigarice e ousadia voraz assumem proporções inimagináveis. Pateticamente, o cinismo e a rapinagem passaram a ser programas de governo. Leia o artigo de Hélio Duque na integra clicando aqui