No início de 2012, a presidente Dilma Rousseff tinha aprovação popular de 92%, sendo 65% de “ótimo e bom” e 27% de “regular”. Retrata o comportamento de uma sociedade mercurial alienada da realidade. A “festa de arromba” e os “bailes a fantasia” nos círculos do poder, alimentada por marqueteiros e farta propaganda inebriava os brasileiros. Os sinais de inconsistência do modelo econômico eram visíveis. Empresários, trabalhadores e classe média acreditavam estar vivendo um novo nirvana. Quem ousasse advertir do irrealismo e da crise que viria, era considerado pessimista e estigmatizado como inimigo da classe trabalhadora. A elite econômica, bancos, empreiteiras e grandes grupos se refestelavam na obtenção de vantagens e privilégios, onde o BNDES foi carro-chefe, mas não o único. O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, vinculado à Presidência da República, era presidido pelo poderoso empresário, Johann Peter Gerdau e tinha outros ilustres integrantes, a exemplo do notório José Carlos Bumlai. Leia o artigo de Hélio Duque na integra clicando aqui